Grupo Euro17 e Ame Jardins – Parceria por um Bairro Mais Sustentável

O Grupo Euro17 é um parceiro da Ame Jardins desde agosto 2024 quando adotaram uma praça no nosso bairro em parceria com a Ame Jardins, contribuindo para as melhorias do bairro como um todo.

Dessa forma, gostaríamos de apresentar um pouco mais desse Grupo parceiro e suas práticas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança): Pedro Guedes Ribeiro – Analista de Sustentabilidade

Nos conte um pouco do Grupo Euro17 e suas atividades.

Pedro Guedes Ribeiro: O Grupo Euro17 é referência no mercado de securitização, além de atuar com destaque nos segmentos de empréstimos, financiamentos, seguros, imóveis, comunicação e entretenimento. Com 8 anos de experiência, nossa trajetória é marcada pela credibilidade e expertise de profissionais altamente qualificados, comprometidos em entregar soluções inovadoras e personalizadas.

Oferecemos uma ampla gama de serviços e produtos que impulsionam a jornada de conquistas e rentabilidade dos nossos clientes e parceiros. Nosso compromisso é ser um aliado estratégico, proporcionando segurança, eficiência e resultados excepcionais em cada etapa do negócio.

Com matriz estratégica localizada na Av. Brigadeiro Faria Lima, no coração financeiro de São Paulo, e filiais em São Paulo, Alphaville, Bauru, Campinas, São Caetano do Sul e Rio de Janeiro, o Grupo Euro17 está presente onde nossos clientes precisam, garantindo proximidade e atendimento de excelência em todo o território nacional.

Qual a importância das ações ESG para o Grupo17?

Pedro Guedes Ribeiro: O tema de ESG (Environmental, Social e Governance) pode ser considerado uma expressão moderna e corporativa dos princípios que a sustentabilidade empresarial abrange. Hoje, a sustentabilidade tornou-se um pilar essencial no vocabulário e no cotidiano das organizações, refletindo a necessidade de as empresas adotarem práticas responsáveis para se manterem competitivas e relevantes no mercado.

Em um cenário onde a conscientização ambiental e social ganha cada vez mais destaque, atuar de forma sustentável não é apenas uma escolha, mas uma obrigação estratégica. Empresas que buscam se consolidar de maneira séria e atrair investimentos precisam, necessariamente, mitigar seus impactos no meio ambiente, promover a equidade social e adotar governanças transparentes e éticas.

O ESG, portanto, surge como uma perspectiva que integra esses compromissos, alinhando o crescimento econômico à responsabilidade socioambiental e à boa governança. Mais do que uma tendência, é um caminho indispensável para construir negócios resilientes, éticos e preparados para os desafios do futuro.

Pode nos explicar os objetivos e os resultados que buscam com essas ações?

Pedro Guedes Ribeiro: O principal objetivo com o desenvolvimento de uma área de ESG é promover o crescimento econômico responsável do grupo, alinhando o desenvolvimento socioeconômico às boas práticas estabelecidas internacionalmente, seja sob a ótica da responsabilidade social ou ambiental. Por isso, promover análises que demonstrem o impacto das atividades do grupo nas comunidades naturais e humanas, é fundamental para que sejam desenvolvidas estratégias para a mitigação dos impactos negativos ou para sua potencialização, quando positivos.

Demonstrar publicamente essas ações vem sendo um desafio contínuo, instigando cada dia mais a estruturação de uma base sólida de análises e estudos que possa subsidiar a elaboração de projetos que realmente impactem a comunidade e o meio ambiente, promovendo uma sociedade mais equânime e justa.

Como a adoção da praça se encaixou nessas práticas? Vocês têm planos para essa praça?

Pedro Guedes Ribeiro: As praças, assim como outros elementos que configuram áreas verdes em nossas cidades são extremamente importantes, pois proporcionam a prestação e manutenção de serviços ecossistêmicos fundamentais, como a provisão de alimento e refúgio para a biodiversidade local, possibilita a polinização e a existência dos polinizadores, bem como colabora para a regulação climática e o combate às ilhas de calor urbanas. As praças promovem ainda a conectividade entre grandes parques e a arborização urbana das vias, permitindo o fluxo gênico entre as populações naturais, ou seja, favorece a reprodução dos animais, plantas, fungos e protozoários que ali residem e colaboram para a estabilidade natural.

Para além disso, a comunidade do Grupo Euro17 usufrui da praça desembargador Manoel Gomes de Oliveira como um ambiente de interação social e descompressão, bem como a utilizam para almoçar sob o refúgio das sombras das frondosas árvores da praça, podendo ter um suspiro de natureza em meio à agitação de um dos maiores centros econômicos de São Paulo. A comunidade de moradores dos jardins também se beneficia da praça para a realização de atividades físicas, culturais e religiosas.

Essas ações têm retorno para o Grupo em termos de negócios?

Pedro Guedes Ribeiro: Todas as ações que desenvolvemos têm influência prática sobre nossa reputação. O intuito é que com o desenvolvimento dessas atividades, também possamos atrair investidores e clientes que estejam preocupados com essa temática e queiram causar um bom impacto através de sua interação comercial.

Que indicadores vocês usam para entender se estão no caminho certo nas políticas ESG?

Pedro Guedes Ribeiro: Os principais indicadores que utilizamos em relação a temática “E” (Environmental) se referem ao uso de recursos naturais, como consumo de energia elétrica, de água e de combustíveis, mas outros temas também são monitorados, com a geração e destinação dos resíduos sólidos.

Quanto ao tema “S” (Social) são elencados indicadores que façam referência a responsabilidade social dos negócios, como disparidade salarial entre gêneros, o percentual de presença de grupos minoritários e o acompanhamento de dados que façam referência às boas práticas de trabalho, saúde e segurança dos colaboradores.

Alguma novidade para mencionar para esse ano de 2025?

Pedro Guedes Ribeiro: Para o ano de 2025 almeja-se a publicação de nosso primeiro relatório de sustentabilidade, bem como de nosso primeiro inventário de gases de efeito estufa, que servirão como benchmarking para as nossas futuras ações.

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